O Estádio Municipal Nhozinho Santos foi inaugurado no dia 1º de outubro de 1950, com a realização de um jogo amistoso entre Sampaio Correa, de São Luís (MA), e o Paysandu, de Belém (PA), com a vitória do time maranhense pelo placar de 2 x 1.
Eis a ficha técnica do jogo inaugural:
SAMPAIO CORREA 2 x 1 PAYSANDU
Data da inauguração: 1º de outubro de 1950
Árbitro: José Gonçalves da Silva
Renda – Cr$ 32.000,00 (estádio totalmente lotado)
Gols: Hélio, do Paysandu, 17; Alfredinho, 57 e Arrupiado, 83.
SAMPAIO CORREA: Batatais, Vedi e Serejo; Palheta, Capuco (Arrupiado) e Arnaldo; Henrique, Tico-Tico, Alfredinho, Tidão (Piolho) e Estanislau. Técnicos: Rubens Goulart e Salvador Perini.
PAYSANDU: Coveiro, Salvador e Sidoca; Manoel Pedro, Santiago e Smith II; Pau Preto, Guimarães, Hélio, Teixeirinha (Aracati) e Procopil.
O Gigante da Vila Passos, como é denominado o Estádio Nhozinho Santos, teve outros nomes como Paulo Ramos (interventor do Estado naquela época), Getúlio Vargas e Presidente Dutra, numa homenagem aos Presidentes Getúlio Vargas e Eurico Gaspar Dutra.
O Decreto nº 53, de autoria dos vereadores Walter Pereira Bessa, Heider Freitas e Moisés Pereira da Silva, mudou o nome em 16 de abril de 1951 para Estádio Nhozinho Santos, numa homenagem a Joaquim Moreira Alves dos Santos, falecido no Rio de Janeiro naquele ano. Ele era filho de Crispim Alves dos Santos, grande industrial maranhense.
Fonte: Arquivo de Manoel Raimundo do Amaral
Eis a ficha técnica do jogo inaugural:
SAMPAIO CORREA 2 x 1 PAYSANDU
Data da inauguração: 1º de outubro de 1950
Árbitro: José Gonçalves da Silva
Renda – Cr$ 32.000,00 (estádio totalmente lotado)
Gols: Hélio, do Paysandu, 17; Alfredinho, 57 e Arrupiado, 83.
SAMPAIO CORREA: Batatais, Vedi e Serejo; Palheta, Capuco (Arrupiado) e Arnaldo; Henrique, Tico-Tico, Alfredinho, Tidão (Piolho) e Estanislau. Técnicos: Rubens Goulart e Salvador Perini.
PAYSANDU: Coveiro, Salvador e Sidoca; Manoel Pedro, Santiago e Smith II; Pau Preto, Guimarães, Hélio, Teixeirinha (Aracati) e Procopil.
O Gigante da Vila Passos, como é denominado o Estádio Nhozinho Santos, teve outros nomes como Paulo Ramos (interventor do Estado naquela época), Getúlio Vargas e Presidente Dutra, numa homenagem aos Presidentes Getúlio Vargas e Eurico Gaspar Dutra.
O Decreto nº 53, de autoria dos vereadores Walter Pereira Bessa, Heider Freitas e Moisés Pereira da Silva, mudou o nome em 16 de abril de 1951 para Estádio Nhozinho Santos, numa homenagem a Joaquim Moreira Alves dos Santos, falecido no Rio de Janeiro naquele ano. Ele era filho de Crispim Alves dos Santos, grande industrial maranhense.
Fonte: Arquivo de Manoel Raimundo do Amaral
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