No ano de 1950 aconteceu, em Macapá, a inauguração do Estádio Municipal “Glicério de Souza Marques”.
O Estádio Municipal Glicério Marques foi inaugurado no dia 15 de janeiro de 1950, uma homenagem ao desportista e presidente da Federação Amapaense de Futebol, Glicério de Souza Marques.
O "Gigante da Favela" ou "Vovô da Cidade" proporcionou grandes clássicos esportivos e recebeu jogadores importantes no seu gramado.
De propriedade da Prefeitura Municipal de Macapá, o estádio foi construído em tempo recorde, após a confirmação do Amapá no Campeonato Brasileiro de Seleções desse ano. Antes desta data as partidas ocorriam na Praça da Matriz, o que inviabilizava a realização de amistosos com times de outros Estados, pois estes se negavam a jogar em campos sem as medidas oficiais e sem um estádio cercado.
Inicialmente chamado de Estádio Municipal de Macapá, o estádio ganhou este nome em homenagem ao primeiro presidente da Federação de Desportos do Amapá, Glicério de Souza Marques. Além de tenente do Exército Brasileiro, ele era professor, desportista e chefe escoteiro. A primeira partida foi disputada, logo após a inauguração, entre as seleções do Pará e do Amapá.
O primeiro gol foi marcado aos 30 minutos do segundo tempo pelo jogador paraense Norman. A partida foi muito disputada e a seleção amapaense se apresentou muito bem. No entanto, a seleção do Pará ganhou por 1 x 0.
Construído com uma capacidade inicial entre 2.000 e 2.500 pagantes, o estádio sofreu sucessivas reformas, com a construção de novas arquibancadas, aumentando a capacidade para aproximadamente 3.500 pessoas sentadas.
A ficha técnica do jogo de inauguração foi esta:
AMAPÁ 0 x 1 PARÁ
DATA: 15 de janeiro de 1950
LOCAL: Estádio Municipal de Macapá (AP)
ÁRBITRO: Alberto da Gama Malcher (PA)
RENDA: Cr$ 31.770,00
GOL: Norman, 75
AMAPÁ: Lavareda, 75 e Suzete; Cabral, Roxinho e Raimundinho; Luís, Dedeco, Alves, Adãozinho e Boró. Treinador: Delbanor Dias.
PARÁ: Dodó, Bereco e Sidoca; Sabá, Nonato e Biroba; Juvenil, China, Hélio, Teixeirinha e Norman. Treinador: Nagib Coelho Matni.
Fonte: Arquivo do autor / Fonte não identificada.
O Estádio Municipal Glicério Marques foi inaugurado no dia 15 de janeiro de 1950, uma homenagem ao desportista e presidente da Federação Amapaense de Futebol, Glicério de Souza Marques.
O "Gigante da Favela" ou "Vovô da Cidade" proporcionou grandes clássicos esportivos e recebeu jogadores importantes no seu gramado.
De propriedade da Prefeitura Municipal de Macapá, o estádio foi construído em tempo recorde, após a confirmação do Amapá no Campeonato Brasileiro de Seleções desse ano. Antes desta data as partidas ocorriam na Praça da Matriz, o que inviabilizava a realização de amistosos com times de outros Estados, pois estes se negavam a jogar em campos sem as medidas oficiais e sem um estádio cercado.
Inicialmente chamado de Estádio Municipal de Macapá, o estádio ganhou este nome em homenagem ao primeiro presidente da Federação de Desportos do Amapá, Glicério de Souza Marques. Além de tenente do Exército Brasileiro, ele era professor, desportista e chefe escoteiro. A primeira partida foi disputada, logo após a inauguração, entre as seleções do Pará e do Amapá.
O primeiro gol foi marcado aos 30 minutos do segundo tempo pelo jogador paraense Norman. A partida foi muito disputada e a seleção amapaense se apresentou muito bem. No entanto, a seleção do Pará ganhou por 1 x 0.
Construído com uma capacidade inicial entre 2.000 e 2.500 pagantes, o estádio sofreu sucessivas reformas, com a construção de novas arquibancadas, aumentando a capacidade para aproximadamente 3.500 pessoas sentadas.
A ficha técnica do jogo de inauguração foi esta:
AMAPÁ 0 x 1 PARÁ
DATA: 15 de janeiro de 1950
LOCAL: Estádio Municipal de Macapá (AP)
ÁRBITRO: Alberto da Gama Malcher (PA)
RENDA: Cr$ 31.770,00
GOL: Norman, 75
AMAPÁ: Lavareda, 75 e Suzete; Cabral, Roxinho e Raimundinho; Luís, Dedeco, Alves, Adãozinho e Boró. Treinador: Delbanor Dias.
PARÁ: Dodó, Bereco e Sidoca; Sabá, Nonato e Biroba; Juvenil, China, Hélio, Teixeirinha e Norman. Treinador: Nagib Coelho Matni.
Fonte: Arquivo do autor / Fonte não identificada.
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