O primeiro “grande” clube sergipano a desaparecer foi o Industrial, pertencente à Fábrica Sergipe Industrial. Foi fundado em 1917 e tinha como “patrão” o industrial Thales Ferraz. Disputou o primeiro campeonato sergipano (1918) e foi campeão de 1921.
Os quadros de futebol eram formados, na maioria, por jogadores “importados” da Bahia. A equipe de 1918 somente contava com dois atletas sergipanos. Nos certames que participou era considerado “apto ao título máximo”. Em 1919, foi expulso da Liga, mas perdoado no ano seguinte.
A breve vida encerrou-se em 1924, após chegar à final do certame de 1923 com o Cotinguiba. O jogo (disputado em 1924) estava equilibrado e empatado (1 x 1) quando no segundo tempo o árbitro baiano, Paes Coelho, assinala um pênalti contra o alvinegro proletário. O “tempo fechou” no Adolpho Rollemberg, com os atletas do Industrial se insurgindo violentamente contra o árbitro. O campo foi invadido e o jogo não chegou ao seu final regulamentar, pois o time proletário retirou-se de campo, sendo o Cotinguiba proclamado o campeão de 1923.
Dias depois, Thalez Ferraz – que assistira desolado aos acontecimentos – convocou os sócios do clube, dissolveu a diretoria e extinguiu o S. C. Industrial.
Os quadros de futebol eram formados, na maioria, por jogadores “importados” da Bahia. A equipe de 1918 somente contava com dois atletas sergipanos. Nos certames que participou era considerado “apto ao título máximo”. Em 1919, foi expulso da Liga, mas perdoado no ano seguinte.
A breve vida encerrou-se em 1924, após chegar à final do certame de 1923 com o Cotinguiba. O jogo (disputado em 1924) estava equilibrado e empatado (1 x 1) quando no segundo tempo o árbitro baiano, Paes Coelho, assinala um pênalti contra o alvinegro proletário. O “tempo fechou” no Adolpho Rollemberg, com os atletas do Industrial se insurgindo violentamente contra o árbitro. O campo foi invadido e o jogo não chegou ao seu final regulamentar, pois o time proletário retirou-se de campo, sendo o Cotinguiba proclamado o campeão de 1923.
Dias depois, Thalez Ferraz – que assistira desolado aos acontecimentos – convocou os sócios do clube, dissolveu a diretoria e extinguiu o S. C. Industrial.
Fonte: Arquivos de Tito Vianna.
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